Ultimamente tenho presenciado várias maneiras de noivos arrecadarem dinheiro no casamento. Às vezes com anexos no convite, outras com brincadeiras durante a festa.
Minha opinião? CONTRA!
Festa de casamento serve para celebrar a união de duas pessoas, não para arrecadar fundos para a lua-de-mel ou mobiliar a casa. Festa para arrecadar dinheiro, é festa beneficente.
Bom, não resolve muito chegar aqui e dizer “não faça isso”. Então andei pesquisando na internet e em alguns livros de etiqueta (Chique & Útil – Fabio Arruda, Etiqueta na prática – Célia Ribeiro) para ver o que se deve e não se deve fazer em situações assim.
Anexos: Já vi vários convites com cartõezinhos em anexo, alguns indicando onde esta a lista de presentes, outros com numero da conta bancaria pedindo contribuições em dinheiro, e até um pequeno envelope dentro do envelope principal, com cartão de “sugestão de presente” onde a pessoa coloca uma quantia em dinheiro e entrega aos noivos.
Vamos começar pelo mais comum, a lista de presentes. Esta é muito útil para evitar presentes repetidos. Pode-se fazer listas em determinadas lojas, lembrando sempre de colocar itens de diversos valores. Mas jamais se anexa ao convite o famoso cartãozinho com a indicação da loja. Esta informação deve ser transmitida de maneira informal aos amigos e parentes.
Para as quantias em dinheiro, pedidas tanto em cartões como em envelopes anexos. Casar não é comercializar. Se os noivos já tiverem casa montada, ou passarem a residir em outra cidade, pode expor a situação (informalmente) aos mais íntimos. Aos demais convidados, se perguntarem sobre a lista de presentes, deve ser dito que não a fizeram e explicar o porque. Cabe aos convidados tomar a iniciativa de oferecer uma quantia em dinheiro.
CONTINUA...
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